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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Corley - Célia - Jornal

Corley entra em cena e vê Célia de costas, brinca de se esconder atrás dela e ela vai girando com ele se escondendo atrás dela. Até que ele, abaixado, pronuncia o nome dela. Ela se vira para ele e e se assusta com o desconhecido e ameaça sair. Ele a segura dizendo que sabe seu nome e de seu irmão, sabe que são os seus novos vizinhos e ela vai desistindo da ideia de ir embora. Sinceramente não me recordo como se chegou a brincadeira da mímica, sei que tentei fazer o jogo do gesto cotidiano e do gesto expressivo, amarrei meu casaco na cintura e brinquei de descortinar a frente como se estivesse mostrando meu sexo, na intenção ridícula de ilustrar o que aconteceu no caso DSK (onde o ex-diretor do FMI foi acusado de tentar de estuprar de uma camareira em um hotel nos EUA). Frustrado pela tentativa mal sucedida e atordoado por perceber a dificuldade de contar sobre tal notícia a uma criança de 7 anos, sem querer, acabei colocando em jogo a informação que me pareceu mais interessante: A profissão de político e ex-diretor do FMI. Em um dado momento ela pergunta se ele tem filhos ele diz que tem e ela pergunta onde ele está, ao que Corley responde que viajando fazendo um gesto com os braços para o alto que define e não define ao mesmo tempo o lugar onde se encontra este filho. Ela tb propôs umas charadas e ele não acertou. foi engraçado. Não sei pq, mas já entrei com um certo encantamento por Célia e me senti um pouco psicopata por conta da reação negativa que Célia teve de início. O fim do jogo foi súbito, ela deu um "tchau" e saiu da sala como havia feito em seu encontro com Kevin. Sinceramente não me recordo de mais detalhes.:(